Álbum de fotografias de João D' Korth (1893-1974)
páginas 7 a 9
Apresentamos as fotografias do álbum pela ordem em que o autor as paginou.
páginas 1 a 3 aqui
© Henrique D'Korth Brandão
Álbum Exposição do Mundo Português no Flickr
Álbum de fotografias de João D' Korth (1893-1974)
páginas 4 a 6
Apresentamos as fotografias do álbum pela ordem em que o autor as paginou.
páginas 1 a 3 aqui
© Henrique D'Korth Brandão
Álbum Exposição do Mundo Português no Flickr
Álbum de fotografias de João D' Korth (1893-1974)
páginas 1 a 3
Apresentaremos na íntegra as fotografias do álbum pela ordem em que o autor as paginou.
© Henrique D'Korth Brandão
Álbum Exposição do Mundo Português no Flickr
Exposição do Mundo Português aqui
Presented to Alexandra Feodorovna by Nicholas II
Dated 1912
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Designed in the style of Louis XV, this egg is carved from a solid block of lapis lazuli of superb quality, and is enclosed in an elaborately carved and chased gold cage-work composed of conventionalized motifs including scrolls, shells, baskets of flowers, winged cherubs and the Imperial double-headed eagle beneath a canopy hanging from a fretted arch. The crowned Imperial monogram and the year are shown under a rectangular portrait diamond surmounting the egg; a large brilliant diamond is set in the base. Inside the egg, a crowned double-headed Imperial eagle, richly set back and front with rose diamonds, frames an oval miniature painting of the Tsarevitch Alexey; this important jewel is supported on a diamond-set base with four diamond leaves, curled to serve as feet. The reverse side frames a miniature showing the back of the eight-year-old Prince.
Here in this whole composition is a striking instance of the beauty of the frame, surpassing by far the picture it holds, for it must be confessed that the miniature portrait, which is understandably not signed, provides in its weakness of execution, a melancholy anti-climax to a good design.
Signed by Henrik Wigstrom.
In the Lillian Thomas Pratt Collection of the Virginia Museum of Fine Arts.
Kenneth Snowman
in The Art of Carl Fabergé
New York Graphic Society Ltd 1964
© Kenneth Snowman 1962
Partindo de Lisboa no sábado de manhã, haverá tempo suficiente (dormindo em SETÚBAL), para apreciar lindíssimos trechos marítimos (do OUTÃO, da ARRÁBIDA e de SESIMBRA), o maravilhoso panorama do Castelo de PALMELA, palácios, quintas, monumentos e, no percurso, os mais pitorescos aspectos da risonha paisagem estremenha.
Desenho de Bernardo Marques?
Revista Panorama, nº 11, Ano 2, 1942
1865-1965
Emissão Comemorativa do 1.° Centenário da Cruz Vermelha Portuguesa
Coloca-se Portugal entre os primeiros países a abraçar o ideal humanitário da Cruz Vermelha, visto como, dois anos após a fundação do 1.° Comité da Cruz Vermelha internacional, em 1863, em Genebra, o nosso país aderia à ideia do grande benemérito que foi Henri Dunant, pela dedicação exaustiva do seu 1.° Secretário-Geral e verdadeiro fundador da Cruz Vermelha Portuguesa o Dr. José António Marques. Assim se fundava em 11 de Fevereiro de 1865 a 1ª Comissão Executiva da Cruz Vermelha Portuguesa sob a designação, que primeiramente teve, de Comissão Portuguesa de socorros a feridos e doentes militares em tempo de guerra.
Mais tarde, com o alargamento do seu âmbito de acção, além das guerras e conflitos armados, as emergências, catástrofes, cataclismos, assistência sanitária e médico-social em tempo de paz, passou a designar-se pelo nome de Sociedade Portuguesa da Cruz Vermelha, participando, após a Grande Guerra, da Liga das Sociedades da Cruz Vermelha.
Durante um século de existência a Cruz Vermelha Portuguesa esteve sempre fiel aos seus elevados princípios de desinteressada ajuda humanitária, sem preconceitos políticos e religiosos, tanto no campo nacional como no internacional, sempre presente em todas as convulsões políticas, em todas as vicissitudes por que o país, o mundo, têm passado.
Passa neste ano de 1965 o 1.° Centenário da Cruz Vermelha Portuguesa, tendo Portugal anteriormente aderido ao último enunciado das Convenções de Genebra de 1949, que já foram ratificadas.
A Cruz Vermelha Portuguesa, com a personalidade jurídica que o Governo da Nação lhe confere, com os seus vários departamentos e voluntariado, com as numerosos Delegações da Metrópole como do Ultramar, sempre a postos e pronta a todos os sacrifícios para bem da humanidade, encara com orgulho o trabalho executado ao longo desta caminhada de um século e com a certeza da sua acção no futuro.
Como era de esperar e merecidamente, tem sido destacadas as homenagens e manifestações de apreço por parte de toda a Nação neste ano em que celebra o Centenário e a essas comemorações não poderia faltar a emissão do selo comemorativo.
Leonardo de Sousa Castro Freire
Presidente Nacional da Cruz Vermelha Portuguesa
Os selos (design de Manuel Rodrigues) estão aqui reproduzidos na escala de 1,5:1 nas suas cores reais.
Cruz Vermelha Portuguesa aqui
Museu dos CTT aqui